domingo, 3 de novembro de 2019

Rock in Rio 2019: Sepultura toca música pela primeira vez e anuncia novo disco




‘Isolation’ deve ser lançado em fevereiro de 2020, segundo anúncio de Andreas Kisser no palco do festival


Em sua nona participação no festival, entre edições brasileiras e estrangeiras, a banda mineira encerrou um ciclo e deu partida para outro, que começa com um novo disco prometido para fevereiro de 2020. Isolation, a faixa título do álbum, foi executada pela primeira vez aqui – e trechos da apresentação serão usados no clipe da canção.
O show encerra a turnê de Machine Messiah, que havia começado no Palco Sunset do Rock in Rio 2017. “Com todo o respeito aos outros dias do festival, esse é o melhor, porque o metal é foda!”, diz Andreas Kisser depois de performances explosivas de Arise (1991), Territory (1993) e Phantom Self (2017). Choke e Attitude dão partida com instrumentos de percussão tipicamente brasileiros, como o berimbau, uma forma definidora do DNA do Sepultura.
Sem se comunicar tanto com a plateia, o Sepultura vê as tradicionais rodas se armar à sua frente apenas com a qualidade do heavy metal que a tornou a banda mais internacional do Brasil. Numa mensagem sutil, Andreas Kisser toca Kairos com uma guitarra promocional com as cores do arco-íris LGBT+.
Para aplausos entusiasmados, a banda exibe uma foto de André Mattos no telão, e tocam um trecho de Carry On, um dos clássicos do Angra, de 1993. Mattos morreu em junho, aos 47 anos, por conta de uma parada cardíaca. Refuse/Resist, de melodias e letra destacadas no repertório do show, vem em seguida. 
Angel, de 2003, é um dos raros momentos de “respiro” no show, quando o vocalista Derrick Green usa seu rugido numa letra que mistura a agressividade geral do som do Sepultura com reflexões sombrias sobre um amor esquisito. O baixista Paulo Jr e o baterista Eloy Casagrande completam a escalação – em 2017, o Sepultura convidou ao Sunset a Família Lima, e talvez os arranjos de cordas naquela ocasião tenham trazido uma leveza que agradou mais aos não-fãs do metal. 
Mas em 2019 o Rock in Rio reviveu o “dia do metal” e com sucesso.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019


Raja Meissner: a jovem baterista alemã que arrebenta tocando Slipknot e mais

A baterista Raja Meissner, de 19 anos, tem conquistado muitos fãs nas redes sociais. Com 100 mil seguidores no Instagram, a musicista de Frankfurt, da Alemanha, chama atenção por suas performances, especialmente de canções do Slipknot





Nas redes, Raja Meissner declara tocar baterista desde os 6 anos. Ela afirma integrar uma banda, mas, até o momento, não divulgou conteúdos do grupo, nem revelou se é um projeto autoral ou de covers.
Veja, a seguir, alguns vídeos divulgados por Raja Meissner na bateria.https://youtu.be/64kOomDHm-o

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Corey Taylor explica como o Slipknot criou mistério sobre a identidade de Tortilla Man

O novo percussionista da banda, apelidado de "Tortilla Man", foi divulgado no vídeo de lançamento da nova música "Unsainted"





Após o percussionista Chris Fehn processar o Slipknot e ser "demitido" da banda, o Tortilla Man entrou no grupo. Sua entrada foi oficialmente divulgada quando ele apareceu, em maio, no vídeo do novo single da banda, "Unsainted."
O nome do músico permanece em segredo, mesmo com as tentatiavas dos fãs de descobrirem a identidade do novo integrante.

Em uma entrevista para o site australiano de entretenimento, The MusicCorey Taylor, vocalista do Slipknot, diz que manter a identidade do Tortilla Man em segredo não era a intenção, mas gostou da ideia. 
"Nós não queríamos que a ênfase ficasse no novo cara, queríamos que a ênfase fosse na música," disse Taylor.
O cantor ainda acrescentou: "Nós não queríamos o drama, nós não queríamos essa besteira, queríamos que a atenção fosse para o fato de que estávamos lançando uma nova música. E na medida que vamos estendendo isso ainda mais, deixamos os fãs enloquecidos… Agora, nós estamos, tipo: 'Agora, nós nunca vamos contar agora.' É bem divertido."

O grupo está realmente empenhado em não revelar a identidade do 9º integrante da banda. O outro percussionista do SlipknotShawn "Clown" Crahan, também se negou a dar detalhes sobre o Tortilla Man em uma entrevista para a revista Kerrang!, declarando que "não é da conta de ninguém."
A saída de Fehn do Slipknot foi conturbada. O artista estava na banda desde 1998 e processou o grupo dizendo que não foi devidamente pago por esses anos de turnês e gravações. Após a entrada com a ação judicial, o percussionista foi demitido da banda.
Essa confusão toda aconteceu em março, enquanto o Slipknot se reunia para gravar as novas músicas para o álbum We Are Not Your Kind, lançado no dia 9 de agosto.

Fãs Dos Slipknot Pensam Ter Finalmente Descoberto A Identidade Do Tortilla Man





Uma nova teoria dos fãs no Reddit parece apresentar o argumento mais convincente até hoje sobre a identidade do misterioso novo percussionista dos Slipknot, commumente conhecido como Tortilla Man.
Parece que os recentes comentários de Jim Root sobre o músico não identificado ser um pianista de classe mundial podem ter sido uma pista muito grande, direccionando os fãs para um membro do projecto paralelo de Shawn “Clown “Crahan.
Esse músico é Michael Pfaff, um membro do grupo Dirty Little Rabbits do qual Shawn “Clown” Crahan faz parte. Michael Pfaff é o responsável pelos teclados e órgão.
Além do seu tamanho e corte de cabelo semelhantes, os utilizadores do Reddit descobriram que a família de Michael Pfaff está estranhamente a seguir “#tortillaman” e outras hashtags relacionadas ao último membro dos Slipknot nas redes sociais.

Tortilla Man, do Slipknot, abraça o apelido e usa tortilha como máscara em show

Novo e secreto integrante resolveu fazer piada com apelido dado pelos fãs

None - Tortilla Man usa tortilha no show de Slipknot (Foto: Reprodução / Reddit)



O novo integrante do Slipknot passou a ser conhecido pelos fãs como Tortilla Man pela semelhança de sua máscara com uma tortilha, um tipo de pão mexicano. Durante um show nesta sexta, 23, o músico resolveu abraçar o apelido e usou uma tortilha de verdade em seu rosto! 
O alimento foi colocado em cima da máscara e tinha dois furos para os olhos e uma boca rabiscada em caneta preta imitando os pontos de sutura que adornam o objeto verdadeiro. Depois, a banda ainda jogou algumas tortilhas para o público. 


Tortilla Man é o substituto de Chris Fehn no Slipknot. Desde que o novo músico assumiu a percussão, as pessoas querem descobrir quem é o verdadeiro rosto por trás das máscaras - mas ninguém teve sucesso na investigação, afirmou Corey Taylor, o frontman. 
“Eu vi algumas coisas na internet e nenhuma delas estava certa,” disse Taylor. “Mas eu estou amando isso, cara. Para nós, é mais sobre manter vivo o espírito do estilo ‘não importa quem é o cara novo.’ E mesmo se alguém acertar, não vamos confirmar. Para gente, é uma lembrança de que a banda é mais importante do que as conjecturas de ‘quem é o Tortilla Man.”
Enquanto isso, o Slipknot está em turnê para divulgar We Are Not Your Kind, seu novo disco; já Taylor pensa em lançar um novo disco solo, como contou ao Trunk Nation: “não vai rolar por enquanto. Sinceramente, é algo que eu nem considerava durante um bom tempo até as pessoas ficarem me pressionando e me perguntando quando eu iria fazer. Quanto mais perguntavam, mais eu pensava: ‘Quer saber? Se eu não fizer agora, eu nunca vou fazer.’”

None - Tortilla Man usa tortilha no show de Slipknot (Foto: Reprodução / Reddit)

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Slipknot: Jim Root está surpreso por ainda não terem descoberto quem é o Tortilla Man

O guitarrista Jim Root se diz "surpreso" pelos fãs ainda não terem descoberto a identidade real do novo integrante do Slipknot, o percussionista que atende pelo nome de "Tortilla Man", que se juntou à banda há três meses no lugar de Chris Fehn.









"Na verdade estou surpreso por ninguém ter descoberto, ainda mais nesta época de mídias sociais e de celulares com câmeras para tudo quanto é lado. Vi no instagram a hashtag do Tortilla e achei muito engraçado, é na verdade bizarro pois eu já estive com este cara antes, sei quem ele é, e de fato ele é meio arredio, mesmo no nosso meio. Mas me pediram pra não revelar quem é, então vou manter minha boca fechada e ver o que acontece. Cedo
ou tarde alguém vai descobrir..."

quinta-feira, 19 de setembro de 2019


Joey Jordison: a essência do que um dia foi o Slipknot

Nathan Jonas "Joey" Jordison (Des Moines Iowa 26 de Abril de 1975) é um músico, compositor e produtor musical estadunidense, conhecido por ter sido baterista e co-fundador da banda de Nu Metal Slipknot. Após deixar o grupo em 2013, o músico formou a banda Scar the Martyr. Joey também é o guitarrista da banda de horror punk Murderdolls.
Desde cedo, Joey desenvolveu um interesse pela música, aprendendo a tocar violão e bateria. Durante sua idade escolar, participou de várias bandas e foi ganhando destaque, o que levou a ser convidado para banda The Pale Ones, aos 20 anos de idade. Imediatamente Joey adorou a ideia e foi se envolvendo em todos os aspectos da banda, que evoluiu para o Slipknot, após sua sugestão. Sua dedicação à música e performances levou a trabalhar com muitas outras bandas durante sua carreira, incluindo Rob Zombie, Metallica, System of a Down, Marilyn MansonKorn, Ministry, Otep, Satyricon e 3 Inches of Blood.
Joey foi considerado o melhor baterista nos últimos 25 anos por leitores da revista Rhythm.


sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Slipknot: o filme de terror que inspirou a criação da máscara de Corey Taylor

O vocalista Corey Taylor revelou, em entrevista à WAAF transcrita pelo Ultimate Guitar, que a máscara usada por ele no novo ciclo do Slipknot, representado no álbum "We Are Not Your Kind", foi inspirada em um filme de terror. O atual adereço do cantor foi desenvolvido por Tom Savini, especialista renomado em efeitos especiais.








Taylor disse, inicialmente, que almejou ter uma máscara do tipo feita em casa. "Queria algo que parecesse feito no porão, sabe? Alguém que tivesse criado essa máscara no porão por razões nefastas. E queria que fosse do tipo que a pessoa nem conseguisse olhar para ela", afirmou.
Em seguida, o vocalista revelou a influência do filme "Alice, Sweet Alice" (1976), que chegou a ser lançado no Brasil sob o título "Comunhão". O longa-metragem é protagonizado por Linda Miller e Paula Sheppard, além de Brooke Shields, em seu primeiro papel no cinema. O enredo narra a história de uma adolescente problemática que se torna suspeita de ter assassinado brutalmente a irmã mais nova em sua primeira comunhão.
"Há esse filme chamado 'Alice, Sweet Alice' que é bem perturbador. Tem uma criança usando uma máscara quase transparente, correndo por aí e matando pessoas. Isso me inspirou. Daí, recebi um feedback de outras pessoas que me levou a outras direções. São pessoas que cresceram com queimaduras. A máscara ficou realmente parecida com o novo tipo de pele que as pessoas 'usam' enquanto se curam de queimaduras", afirmou.


Todas essas ideias foram alinhadas com as letras de "We Are Not Your Kind". "No contexto do álbum, faz todo o sentido. As vezes, as pessoas apenas precisam conferir para entender. É como tentar descrever beisebol para alguém", disse.

Tom Savini rebateu críticas

Em entrevista anterior à revista Revolver, Tom Savini, especialista em efeitos especiais e criador da máscara usada por Corey Taylor na nova fase do Slipknot, falou sobre algumas das críticas que sua obra tem sofrido nas redes sociais. Diversos fãs têm feito comentários negativos a respeito do visual da máscara, com direito a alguns memes que a comparam com um bicho-preguiça e às Tartarugas Ninja, entre outros.
O profissional comentou, inicialmente, sobre como conheceu Corey Taylor. "Eu estava em um avião com minha esposa, vendo fotos antigas, e havia uma dela com Corey em 2014. Meu assistente conversou com ele nos bastidores de um show e Corey citou que precisava de uma máscara. Meu assistente falou: 'ei, eu trabalho com Tom Savini'. A próxima coisa que vejo é Corey Taylor na minha casa, brincando com meus gatos. Fizemos a máscara e ficou insana!", disse.
Apesar da grande fama de Tom Savini - ele trabalhou em filmes como "O Despertar dos Mortos", "Sexta-Feira 13", "O Dia dos Mortos" e muitos outros clássicos do terror -, o resultado final não agradou boa parte dos fãs. "Houve muita reação negativa de início. Recebi uma cópia da revista 'Kerrang!' com Corey falando sobre mim, mas os fãs reagiram: 'Savini? Que m*, minha irmã faria melhor que isso'. Teve até um que cortou uma embalagem de leite para imitar. Apesar disso, a máscara me parece excelente", afirmou.


sábado, 31 de agosto de 2019

Slipknot

Slipknot lança o novo álbum We Are Not Your Kind



O sexto álbum de estúdio do Slipknot"We Are Not Your Kind", foi lançado nesta sexta-feira (9) pela Roadrunner Records. O material está disponível nas plataformas digitais e, ao que tudo indica, também chega em CD físico nacional.

O registro não conta com Chris Fehn, percussionista de longa data do Slipknot. Seu afastamento foi anunciado após ele processar a própria banda, alegando que seus ganhos estavam sendo desviados. O caso tramita na justiça.

"We Are Not Your Kind": pesado, experimental e ambicioso

Em entrevistas, o vocalista Corey Taylor tem dito que "We Are Not Your Kind" soa tão pesado quanto "Iowa" (2001) ou que a essência desse disco, já considerado um clássico do metal no século 21, se mistura ao experimentalismo de "Vol. 3: (The Subliminal Verses)" (2004).

A definição é precisa. "We Are Not Your Kind" é ambicioso, justamente, por misturar o peso dos tempos iniciais do Slipknot com o grau de maturidade conquistado ao decorrer da carreira, com álbuns mais versáteis e até mesmo projetos paralelos.

Com tantos integrantes, o Slipknot, naturalmente, precisa definir quem se destaca conforme o clima de cada música. Em "We Are Not Your Kind", é curioso reparar que alguns músicos estão na linha de frente, enquanto outros, sabiamente, ocupam papéis de coadjuvantes.
O protagonista não poderia ser outro: Corey Taylor, em grande fase vocal e com letras cada vez mais perturbadoras, como o fã de Slipknot gosta. A performance de Jay Weinberg também é impressionante - dá para dizer que não há escolha melhor para a vaga deixada por Joey Jordison. Já os guitarristas Jim Root e Mick Thomson atuam de forma mais discreta se comparado a ".5: The Gray Chapter", onde os solos e riffs estavam mais "na cara". Foi uma decisão acertada, porque abriu alas para os tais experimentos, com direito a momentos com pianos tocados por Craig Jones e percussão (ainda mais) presente nas faixas mais pesadas.

A introdução "Insert Coin" abre "We Are Not Your Kind" e "chama" duas músicas que já haviam sido divulgadas - e aprovadas pelos fãs. São elas: a completa "Unsainted", com um dos melhores refrãos do Slipknot e todos aqueles outros elementos que se espera de uma música deles, e a intensa "Birth of the Cruel", que aposta forte no groove e convence com um breakdown em sua segunda metade.
Outra vinheta de introdução, "Death Because of Death", antecipa momentos grandiosos. Surge, na sequência, a música mais "Iowa": a empolgante "Nero Forte", que deve se tornar um momento de destaque nos shows da turnê. "Critical Darling", por sua vez, traz influência do nu metal - ramificação da qual a banda sempre procurou se distanciar - e tem seu encerramento muito bem conectado ao início da canção seguinte, "Liar's Funeral". Esta, por sua vez, é o primeiro momento de experimentos mais evidentes, seja por sua introdução com violão e piano ou pelo andamento arrastado e climático, que soa como grande diferencial.

Após uma das faixas mais distintas do disco, vem outro "momento 'Iowa'": a direta e agitada "Red Flag", onde bateria/percussão se destacam. Mostra, mais uma vez, que Jay Weinberg caiu como uma luva para o Slipknot. Após outra vinheta, "What's Next", chega "Spiders", mais um experimento (talvez, o mais inusitado) do álbum. Mais cadenciada, é guiada por baixo e piano em boa parte de seu andamento. Seria uma balada dark? O momento mais new wave do grupo? Sobram definições, assim como elogios, embora seja necessário ouví-la algumas vezes para entender a proposta.
A aceleradíssima "Orphan" proporciona outra mudança de clima, mas, de novo, o ritmo cai - agora, com "My Pain", que soa como a trilha sonora de uma sauna no inferno. Apesar de ambiciosa, a faixa é um pouco dispensável.

"Not Long For This World", em seu início, até promete seguir nessa vibe mais soturna, mas os refrães pesados em meio a versos lentos mostram que a proposta é outra. Aqui, as guitarras aparecem mais, contudo, as transições não foram bem pensadas. Mérito de "Solway Firth", que se destaca, justamente, pelas mudanças de andamento. Já conhecida pelo público, a faixa proporciona um encerramento caótico e apoteótico, capaz de salvar a má impressão deixada pelas três faixas anteriores, ligeiramente menos inspiradas que as demais.
No geral, "We Are Not Your Kind" é um disco de reafirmação. Experimenta sem "inventar moda", ao trazer os elementos clássicos do Slipknot com pitadas coesas de maturidade. Soa incrivelmente pesado e perturbador, mas de um jeito diferente. O "upgrade" finalmente veio.

É importante lembrar que, com tantos problemas e baixas na formação, o Slipknot poderia ter acabado em algum momento desta década. Porém, os músicos souberam conduzir o retorno com o seguro ".5: The Gray Chapter" e, desta vez, com um álbum que expressa melhor os anseios musicais desses quarentões - muitos deles, próximos de se tornarem cinquentões.

Agora, sim, dá para acreditar que nada será capaz de parar o Slipknot.

domingo, 4 de agosto de 2019

Fotos de Infância: Cliff Burton, do Metallica

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Cliff Burton|Enviada por Bruno Soares

Scorpions: Matthias Jabs diz que a banda planeja um novo álbum para 2020

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Os últimos meses têm sido marcados por declarações de Klaus Meine e Rudolf Schenker sobre a gravação de um novo disco.



Meine afirmou essa possibilidade para o site Scorpions Brazil: "Há um bom pressentimento no Scorpions que talvez tenhamos um novo álbum em 2020."
A notícia reverberou em diversos sites especializados até chegar a Revista Rolling Stones.
Schenker comentou a intenção de um novo registro, em matéria publicada pelo Bravewords. No entanto, ele demonstrou menos empolgação em suas palavras. "É uma questão de inspiração. Não estamos fazendo um novo álbum no momento. Estamos procurando onde temos inspiração e se estamos prontos. Tem que ser inspirado, esperamos o momento certo"
Contudo, agora foi a vez de Matthias Jabs falar sobre o assunto, em conversa com a jornalista Jen Thomas, do Metro, antes de sua apresentação com os Scorpions no Download Festival - Inglaterra.
"Nossos shows continuam com os ingressos esgotados, o que é um bom sinal, atraímos muitos jovens também, significa que há um futuro. Estamos planejando a gravação de um novo disco para o ano que vem. Pensávamos que não era algo necessário, temos tantas músicas, poderíamos tocá-las para sempre e mesmo assim elas não acabariam", [risos]. É divertido para gente criar algo novo, ter novas canções depois de estar na estrada com essa turnê por três anos e meio. É hora de mudar. Ainda temos muita criatividade para fazer isso."
Atualmente na Europa com a "Crazy World Tour", o Scorpions será a atração principal no Bloodstock Festival, no domingo, 2 de Agosto.
Mais tarde, em Setembro, a banda chega a América do Sul para uma série de apresentações que incluem concertos em Curitiba, São Paulo, Uberlândia, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre e Rio de Janeiro.